Shabbat o 7º Dia

O Sábado é e sempre foi o 7º dia, o dia do Senhor.

O Povo Eleito

Não foram os judeus que escolheram D-us, foi D-us que os escolheu para portadores da salvação, de Avraham a Moisés.

O Novo Papa Francisco

É o Sucessor de Pedro, calça as sandálias do pescador, para levar a palavra a todos.

A Torah Sagrada

Se Avraham é o Pai das Religiões da Revelação, eis aqui a revelação a TORAH.

A Lingua Hebraica

A língua sagrada e alfa-numérica das escrituras.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

SUCOT : A Festa das Tendas



SUCOT
A Festa das Tendas


A Festa das Tendas é uma festa judaica chamada Sucot סוכות,também conhecido como Festa dos Tabernáculos ou Festa das Cabanas ou, até, festa das colheitas visto que coincide com a estação das colheitas em Israel, no começo do Outono. É uma das três maiores festas, conhecidas como Shalosh Regalim, onde o povo de Israel peregrinava para o Templo de Jerusalém. Foi outorgada pelo Senhor HaShem que pediu a Moisés em Lv 23,33, para que os israelitas se alegrassem na presença de D-us fazendo cabanas, e que pousassem nelas por sete dias e sete noites,nas quais recordariam assim suas origens e os quarenta anos de peregrinação no deserto
Para a tradição cristã os Hebreus-Católicos também festejam esta data, onde o seu significado é acrescentado ao sentido salvífico de Yeshua HaMashia na sua primeira vinda à Terra, para salvar os gentios que até então estavam fora da Aliança Abrahamica, isso vemos no capítulo 7 do evangelho de João, onde a participação de Yeshua Ben Yosef que, no último dia da festa, o mais solene, de pé proclamava: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Aquele que crê em mim, do seu interior jorrarão rios de água viva." (Jo 7, 37-38).
Em Sucot , a Torá afirma: ve'samchta be'chagecha - “você deve se alegrar neste período" e ve'hayita ach same'ach - "vocês não devem ter nada a não ser alegria” como lemos em Deuteronômio 16:14-15:

" E, na tua festa, alegrar-te-ás, tu, e teu filho, e tua filha, e o teu servo, e a tua serva, e o levita, e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, que estão dentro das tuas portas. Sete dias celebrarás a festa ao Senhor teu Deus, no lugar que o Senhor escolher; porque o Senhor teu Deus te há de abençoar em toda a tua colheita, e em todo o trabalho das tuas mãos; por isso certamente te alegrarás.”
E o Verbo se fez carne, e habitou ( tabernaculou ) entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.

João testificou dele, e clamou, dizendo: Este era aquele de quem eu dizia: O que vem após mim é antes de mim, porque foi primeiro do que eu.E todos nós recebemos também da sua plenitude, e graça por graça.Porque a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo. Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou. (João 1:14-18)
Que estas festas das cabanas também chamadas de Sucot seja um prenuncio de reaproximação dos cristãos e nossos irmãos mais velhos, os judeus, dos quais temos sempre muito a aprender da sua fé milenar. 

Sucot Tová.

Que todos possam dizer neste período com alegria:
Baruch Haba B'shem Adonai –
Bendito Aquele que vem em nome do Senhor ( Salmos 118)

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

A IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA E SEU CONTEXTO




A IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA E SEU CONTEXTO

Vamos a uma cópia fragmentada de um Sidur segundo o rito sefaradita(livro de orações litúrgica judaicas- סידור- ordem, fluxo)
"O líder recita Santificação:
Que seja engrandecido e santificado o Seu grande nome (Amem) no mundo que Ele criou segundo a Sua vontade;que faça reinar sua soberania na vida... (fragmento)
Celebrante: Bendigam o Senhor que é Bendito.
Assembléia: Bendito o Senhor para sempre...
O Líder recita em voz baixa as Bênçãos do Shema (Shema Yisrael adonai elohenu adonai echad...) e a assembléia recita em voz alta:
Bendito és Tu, Senhor nosso Deus, Soberano do Universo
(...)
"Santo, Santo, Santo é o Senhor, Mestre das legiões; toda a terra está
cheia de Sua Glória "

Essa oração é um exemplo de sacharit- oração da manhã de uma comunidade, com cânticos litúrgicos, gestos, adorações preconizadas...oração em certo período do dia...Este tipo de oração, desde o começo da Igreja, era usada pelo apóstolos, podemos ver em Atos: "Pedro e João subiam ao Templo para a oração da hora nona" (At 3,1).
Vemos então que os apóstolos não dispensaram a Liturgia por motivos muito evidentes:
*o próprio Jesus mandou que seu Único Sacrifício fosse celebrado em rito, quando disse: "Fazei em memória de Mim"- memória neste caso implica em presentificar um fato único, transportar o fato Eterno para o momento, em Rito. Se a Páscoa era o Sacrifício do Cordeiro em rito, reapresentando a Páscoa, a Nova e Melhor Páscoa é também em rito.Se os judeus consumiam o Cordeiro renovando sua Comunhão com a Aliança, Jesus é o Cordeiro consumido sacramentalmente (nas espécies, sem ser danificado, pois é glorioso, estado espiritual)
*O rito é elaborado para ser uma ação do próprio Deus reafirmando seu povo na sua Aliança...A Cabeça é quem dá início à Unidade, e não o Corpo por si só- por isso nenhum indivíduo pode ferir liturgia. A igreja é um Corpo, e como tal, deve permanecer na videira- longe disso, é esterilidade, morte, engano...É na Liturgia da Missa que essa unidade de Vida no Espírito é Renovada No Sacrifício Eterno do Senhor, bastando ver Paulo: "nós embora muitos, somos um só Corpo, visto que participamos deste Único pão" (ICor 10, 17). Logo, tendo como centro o Sacrifício Eucarístico reafirmando a unidade no Espírito (Fração do Pão), os apóstolos e discípulos estendiam-na com a oração litúrgica das horas (ver também At 2, 42), como vimos acima.
As primeiras liturgias celebradas pelos apóstolos eram em participação com o Templo, embora que secretamente porque Israel em peso não aceitou Jesus. Porquê? Porque o Messias é a plenitude de todo o pressuposto judeu...unindo suas orações à Liturgia do Templo, configuravam-se à oração terrena de Jesus num só Corpo. Depois, com a consciência deixada por Cristo, em linguagem litúrgica, de que sua Liturgia é substituta da velha, e traz todo um teor escatológico, pois sua pessoa é a Glória Final, sendo isso mostrado com o sinal da destruição do Templo (fruto da cegueira judia e da maldade de Roma): "Haverá sinais no sol...(o Templo representava o Céu com o resto da Criação)...esta geração não passará sem que isso aconteça (a geração que presenciou o mundo em miniatura cair, que era o Templo, sendo isso sinal visível da Glória escatológica celebrada em cada Missa)" (Lc 22), as novas Liturgias plenificadas foram sendo elaboradas segundo cada região, episcopado, sendo desenvolvidos os diversos ritos da Igreja.
Vamos abaixo mostrar trechos das orações das horas (ofício divino, Liturgia das Horas) segundos os Ritos Romano e Maronita:
"Primeira Oração
Leitor: Senhor, tende piedade de nós e salvai-nos.
Deus de bondade, Vós prometestes Vossos tesouros celestiais àqueles que são bons. Concedei-nos as recompensas que Vós assegurastes aos operários da undécima hora, que sinceramente acreditam em Vós e Vos reconhecem. Contai-nos entre os convidados ao banquete espiritual, e concedei-nos um lugar à Vossa direita. Então, vestidos com vestes resplandecentes, alegremente sairemos para Vos encontrar com nossos atos de amor e para receber de Vós a felicidade prometida àqueles que fizeram o bem. Nós Vos louvaremos e glorificaremos, agora e para sempre.
Amém.

Salmo do Dia
Das profundezas eu clamo a Vós, Senhor...
(...)
Despedida
Celebrante:A paz esteja convosco.
assembléia: E com teu espírito
Ó Deus, pelas intercessões de Vossa mãe e dos santos que
acreditaram em Vós; pelas orações dos profetas, apóstolos..."

Oração de Safro, segundo o Rito Maronita
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"V. Vinde Ó Deus, em meu auxílio
R. Socorrei-me sem demora...

Hino
Deus que criastes a luz,
sois luz do céu radiosa
(...)

Salmodia
Salmo 120 (121)
Eu levanto os meus olhos para os montes...
Preces
São ditas preces preconizadas
Oração Final (o celebrante, presidindo)
Ó Deus, cuja inefável sabedoria maravilhosamente se revela no escândalo da cruz, concedei-nos de tal modo contemplar a bendita Paixão do Vosso Filho que confiantes nos gloriemos sempre de sua Cruz. Por NSJC, vosso Filho, nas Unidade do Espírito Santo.
O Senhor nos abençoe...

Laudes, oração da Manhã, segundo o rito Romano

Francisco Ferro.

domingo, 17 de agosto de 2014

SENHOR, SALVA-ME




“SENHOR, SALVA-ME!”

(Reflexão do Evangelho de Mateus 14,22-33)

Quem abraça a fé, não caminha sozinho, não se deixa levar pelos ventos contrários! A certeza de que Yeshua(Jesus)  nunca se distancia de nós, nos encoraja e nos tira das margens e nos faz avançar sem medo para águas mais profundas! Confiar em Yeshua(Jesus) , é a nossa maior riqueza, Ele é o sinal por excelência do amor do Pai! Ligados a Ele, encontraremos meios capazes de transformar qualquer realidade contrária à vida. Yeshua(Jesus)  nos chama a exercer um determinado serviço, a assumir livremente uma missão! Quem diz “sim” ao seu chamado, se compromete em gastar a vida para que outros tenham mais vida! É importante descobrirmos qual é o nosso compromisso como Igreja na sociedade! A vocação nos direciona ao serviço, a sermos construtores de um reino de justiça e de paz na família, na comunidade e na sociedade! Colocarmos a serviço da vida já é responder a nossa vocação, é posicionarmos contrários a qualquer atitude que provoque sinais de morte! O evangelho nos apresenta, que devemos nos colocar  na barca de Yeshua(Jesus) , enfrentando os mesmos desafios que os primeiros discípulos enfrentaram na trilha da fé! O texto chama a nossa atenção para a essencialidade da fé! Sem uma fé firme, com raízes profundas, não tem como vivermos bem a nossa vocação, pois a vocação é o exercício da fé. Assim como os discípulos tiveram dificuldades em atravessar para outra margem, nós também, temos dificuldades em atravessar o mares impetuosos da nossa vida para chegar ao outro! A narrativa nos diz, que Jesus, depois da multiplicação dos pães, quando Ele passou para os discípulos a responsabilidade de alimentar uma multidão: “(Dai-lhes vós mesmos de comer”) ensinando-os a partilhar, manda-os entrarem na barca em direção à outra margem, isto é, irem ao encontro de outros povos. Podemos dizer, que o Meshiah(Jesus) já estava preparando os discípulos para caminharem sem a sua presença física! Até então, eles eram totalmente dependentes da presença física do Rabi( Jesus) , o que não poderia continuar, já que após a sua volta para o Pai, seria eles, os responsáveis em conduzir a sua barca. Em obediência aYeshua( Jesus) , os discípulos entram na barca e seguem sozinhos mar à dentro. Mas Jesus, assim como os pais observam seus filhos nos seus primeiros passos, observa-os de longe, sem os perder de vista! Yeshua vê, quando eles são surpreendidos pelos ventos contrários em alto mar, e vai ao encontro deles andando sobre as águas. Tomados pelo medo os discípulos não o reconhece e mesmo Ele tendo dito: ”Coragem! Sou eu, Pedro exigiu-lhe uma prova: “ Senhor, se és tu, manda-me ir a teu encontro caminhando sobre a água.” Pedro desce da barca e começa a andar sobre as águas, mas ao sentir-se inseguro, recorre imediatamente a Jesus: Senhor Salva-me”. E Yeshua(Jesus), estende-lhe a mão e o segura. Com a chegada de Jesus, houve uma calmaria, os ventos cessaram, e os que estavam na barca, prostraram diante Dele dizendo: Verdadeiramente tu és o Filho de D’us!” Na sua insegurança, Pedro, que recebeu uma bronca de Yeshua(Jesus), demonstrou que ainda dependia da presença física de Jesus, ele ainda não tinha uma fé suficiente madura para entender que até mesmo à distancia, Jesus o salvaria, como Ele curou o empregado de um soldado romano, à distancia. (Lc 7,6-7) Assim como Pedro, que na sua fragilidade humana, vacilou várias vezes na fé, nós também vacilamos. O importante, é fazermos como Pedro: exercitar a nossa fé, buscando Jesus! Jesus espera por nós, Ele releva os nossos deslizes na fé! Pedro vacilou várias vezes até chegar à sua grande profissão de fé: "Tu és o Messias o Filho do Deus vivo." Para Yeshua( Jesus), o nosso passado não existe, o que vale para Ele, é o nosso presente, é o que somos à partir do nosso encontro pessoal com Ele! A fé, não é algo que se tem de imediato, a fé é uma construção que se desenvolve através de um processo lento, que vai se solidificando à medida em que fazemos a experiência de Yeshua (Jesus)  em nossa vida! Buscar o crescimento na fé, é optar pela vida plena! Quem tem fé, nunca perde a esperança e nem se deixa abater diante às dificuldades, pois carrega consigo, a certeza de que em Yeshua (Jesus) está o seu porto seguro! Quando somos surpreendidos pelas ondas do mar revolto e ficamos a - deriva, podemos ter a certeza de que o Meshiah Jesus vem ao nosso encontro! Ele não vem na sua roupagem, como foi ao encontro dos primeiros discípulos. Hoje, Ele vem até a nós, escondido no coração de um amigo, ou até mesmo de um estranho. O que importa, não é como o Rabi Jesus chega até a nós, o importante é que Ele vem nos salvar! " Yeshua, Senhor, Salva-nos!"

FIQUE NA PAZ DE JESUS!-Olívia Coutinho
(Texto adaptado da página Liturgia diária)

domingo, 27 de abril de 2014

A FORÇA DO RESSUCITADO


É domingo, e Jesus ressuscitado aparece aos discípulos, que com medo estavam reunidos a portas fechadas. Mas a aparição de Jesus, que envia os discípulos em missão, quer mudar essa realidade. Ele aparece novamente, no domingo seguinte. Ainda há medo e fechamento e ainda há quem duvide de que ele pudesse estar vivo.
Soprando e enviando o Espirito Santo, Jesus recria a comunidade dos Seguidores, transmitindo sua força de ressuscitado. Com essa força divina os discípulos terão coragem de abrir-se para o mundo e continuar a missão do mestre. Missão que nada mais é que a construção da paz na comunidade e na Sociedade e que se dá pela busca do perdão que recria as relações.
A bem aventurança da ressurreição é a bem aventurança da fé. Pois não se trata de ver e tocar Jesus para continuar sua missão. Trata-se em acreditar em suas palavras e ações por meio do testemunho de tantos que, antes de nós, entregaram sua própria vida pela missão do Mestre. Felizes somos nós, portanto, se acreditamos sem ver ou tocar. Felizes somos nós se damos espaço ao Espirito do Ressuscitado, se somos construtores da paz, se buscamos o perdão. Felizes de nós se vencemos o medo e nos abrimos ao mundo, fazendo de nossas comunidades, familias e experiências pessoais um sinal da ressurreição daquele que venceu a morte continua conosco. Felizes de nós se, ao nos reunirmos aos domingos conseguimos sentir e transmitir a alegria do ressuscitado .
Com a coragem de quem tem fé, abramos portas e janelas das nossas vidas e das nossas comunidades para que o Espírito, sopro Divino, continue passando com a força da Ressurreição.


Pe. Paulo Bazaglia, ssp

(Baseado no Evangelho de João 20,19-31)

Trânscrito do seminário Litúrgico “ O DOMINGO” , de 07/04/13.

terça-feira, 4 de março de 2014

O QUE É QUARESMA??





A quaresma é o tempo litúrgico de conversão, que a Igreja marca para nos preparar para a grande festa da Páscoa. É tempo para nos arrepender de nossos pecados e de mudar algo de nós para sermos melhores e poder viver mais próximos de Cristo.

A Quaresma dura 40 dias; começa na Quarta-feira de Cinzas e termina no Domingo de Ramos. Ao longo deste tempo, sobretudo na liturgia do domingo, fazemos um esforço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que devemos viver como filhos de D’us.

A cor litúrgica deste tempo é o roxo, que significa luto e penitência. É um tempo de reflexão, de penitência, de conversão espiritual; tempo e preparação para o mistério pascal.

Na Quaresma, Cristo nos convida a mudar de vida. A Igreja nos convida a viver a Quaresma como um caminho a Jesus Cristo(Yeshua Meshiah), escutando a Palavra de D’us, orando, compartilhando com o próximo e praticando boas obras. Nos convida a viver uma série de atitudes cristãs que nos ajudam a parecer mais com Jesus Cristo(Yeshua), já que por ação do pecado, nos afastamos mais de D’us.

Por isso, a Quaresma é o tempo do perdão e da reconciliação fraterna. Cada dia, durante a vida, devemos retirar de nossos corações o ódio, o rancor, a inveja, os zelos que se opõem a nosso amor a D’us e aos irmãos. Na Quaresma, aprendemos a conhecer e apreciar a Cruz de Jesus(Yeshua). Com isto aprendemos também a tomar nossa cruz com alegria para alcançar a glória da ressurreição.

40 dias

A duração da Quaresma está baseada no símbolo do número quarenta na Bíblia. Nesta, é falada dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus(Yeshua) passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou o exílio dos judeus no Egito.

Na Bíblia, o número quatro simboliza o universo material, seguido de zeros significa o tempo de nossa vida na terra, seguido de provações e dificuldades.

A prática da Quaresma data desde o século IV, quando se dá a tendência a constituí-la em tempo de penitência e de renovação para toda a Igreja, com a prática do jejum e da abstinência. Conservada com bastante vigor, ao menos em um princípio, nas Igrejas do oriente, a prática penitencial da Quaresma tem sido cada vez mais abrandada no ocidente, mas deve-se observar um espírito penitencial e de conversão

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

JUDEUS NO VATICANO



FATO HISTÓRICO EM 2000 ANOS DO RELACIONAMENTO JUDAICO-CRISTÃO PAPA COME KASHER NO VATICANO E PARTICIPA DO KIDUSH - BENÇÃO AO VINHO, ALÉM DE CANTAR MÚSICA EM HEBRAICO A imagem teve um grande impacto sobre as redes sociais em poucos segundos. O ex-cardeal Jorge Bergoglio realizou um almoço com 15 líderes da comunidade judaica da Argentina, que desfrutaram de uma refeição KASHER e cantaram em hebraico, na própria residência do Papa em Santa Marta, no Vaticano. Uma simples mesa redonda simbolizava um marco na história do diálogo inter-religioso. Algo diferente aconteceu na residência do Papa Francisco. Os quinze líderes da comunidade judaica argentina, que tiveram a oportunidade de participar de uma reunião com o líder maior da Igreja Católica ficaram simplesmente entusiasmados. O Papa recebeu-os como seus "irmãos" e tornou o almoço um momento "histórico". O ex-cardeal Jorge Bergoglio sentou-se amigavelmente em uma mesa cercada por rabinos e líderes da comunidade judaica. "Nada mais será igual. Na minha vida é algo inesquecível ", disse o presidente de uma entidade israelita que participou da reunião. "Ele tem um significado global da presença da comunidade judaica com o Papa." Alguns dos participantes disseram ter a certeza de que foi a primeira vez que a comida Kosher foi servida, e que foi cantado em hebraico, no Vaticano. Uma mesa simples e redonda simbolizava um marco na história do diálogo inter-religioso. "Hine ma tov Uma Naim shevet ahim gam Yahad" foi a música que foi cantada com o Papa, e é o fragmento de um Salmo de David que diz que "como agradável e bonito é irmãos se sentarem juntos. " Talvez o momento mais emocionante, e que causou a espontaneidade que reflete esta fotografia tão cativante, foi quando o vinho de mesa Kosher foi compartilhado e fez com que todos brindassem um l'chaim (um brinde à vida). 


(Itongadol/AJN/Rua Judaica) Coisas de Judeu ‪#‎Hiram‬

domingo, 12 de janeiro de 2014



" Em Cristo digo a verdade, não minto, e disso me dá testemunho a consciência no Espírito Santo: Sinto uma grande tristeza e uma dor contínua no meu coração. Quisera eu próprio ser anátema, separado de Cristo, para bem dos meus irmãos, que são do mesmo sangue que eu, que são israelitas, a quem pertencem a adopção filial, a glória, as alianças, a legislação, o culto e as promessas, a quem pertencem os Patriarcas e de quem procede Cristo segundo a carne, Ele que está acima de todas as coisas, Deus bendito por todos os séculos. Amen." (Rm 9, 1-5)
Minha dor por Jerusalém, por não ter reconhecido seu estado perfeito!

No Batismo do Senhor, peço pela nação judia.


Francisco Ferro.

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